Foto do espaço vazio onde deveria estar o quadro de Mona Lisa, num dos casos mais famosos de roubo de quadros da história.
Às 7 horas, terça-feira, 22 de agosto de 1911, o segurança, Poupardin, começou sua ronda habitual passando pelas várias salas do Louvre. Chegando ao famoso “Salon Carré”, conhecido na época pelos quadros de renascentistas, percebeu que, entre um quadro de Titien e um outro d
Às 7 horas, terça-feira, 22 de agosto de 1911, o segurança, Poupardin, começou sua ronda habitual passando pelas várias salas do Louvre. Chegando ao famoso “Salon Carré”, conhecido na época pelos quadros de renascentistas, percebeu que, entre um quadro de Titien e um outro d
e Corrège, encontrava-se apenas um espaço vazio e quatro parafusos perdidos.
Às 14 h, o prefeito de Polícia de Paris é chamado às pressas. As 14h45 as portas do museu são fechadas com exceção de uma para filtrar a saída de todos.
Dia 26 de agosto de 1911 a notícia de um dos maiores roubos da história da arte, do quadro de Mona Lisa, vira matéria de primeira pagina.
O verdadeiro ladrão se chamava Vincenzo Peruggia, italiano, que na época trabalhava no museu como colocador de vidros em obras de pintura. O tempo foi passando e quando ninguém falava mais sobre o roubo Vicenzo decidiu voltar para Itália com a esperança de vender a obra para algum colecionador local. Em 10 de setembro de 1913 propôs à um célebre antiquário florentino, Alfredo Geri , a venda da Mona Lisa por 500 000 liras. Geri, se fazendo interessado, levou um amigo expert para analisar a obra. Imediatamente, os dois, denunciaram Peruggia a policia.
O ladrão foi detido e o quadro confiscado.
A Mona Lisa voltou a ser exposta no Louvre no dia 4 de janeiro de 1914, altamente protegida e visitada por milhares de pessoas.
Às 14 h, o prefeito de Polícia de Paris é chamado às pressas. As 14h45 as portas do museu são fechadas com exceção de uma para filtrar a saída de todos.
Dia 26 de agosto de 1911 a notícia de um dos maiores roubos da história da arte, do quadro de Mona Lisa, vira matéria de primeira pagina.
O verdadeiro ladrão se chamava Vincenzo Peruggia, italiano, que na época trabalhava no museu como colocador de vidros em obras de pintura. O tempo foi passando e quando ninguém falava mais sobre o roubo Vicenzo decidiu voltar para Itália com a esperança de vender a obra para algum colecionador local. Em 10 de setembro de 1913 propôs à um célebre antiquário florentino, Alfredo Geri , a venda da Mona Lisa por 500 000 liras. Geri, se fazendo interessado, levou um amigo expert para analisar a obra. Imediatamente, os dois, denunciaram Peruggia a policia.
O ladrão foi detido e o quadro confiscado.
A Mona Lisa voltou a ser exposta no Louvre no dia 4 de janeiro de 1914, altamente protegida e visitada por milhares de pessoas.
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